Você é Alex Mercer, um homem que acorda no necrotério enquanto está sendo preparado para sua própria autópsia. Como chegou lá não está claro, pois Alex sofre de amnésia e a busca por respostas está apenas começando.
Prototype é um jogo single-player e se passa em Manhattan, sendo um mundo aberto virtual pronto para ser explorado livremente. Você começa o jogo no presente, e tem um gostinho dos mais incríveis poderes e habilidades de Alex. Após esse início feroz e caótico utilizando esses poderes, a história volta ao começo da busca de Alex por respostas. Mas mesmo sem todos os seus poderes, Alex ainda é muito poderoso, e a sensação de liberdade que se tem ao pular sobre os arranha-céus e cruzar quarteirões em segundos é demais. A possibilidade de correr em paredes e saltar distâncias sobre-humanas é muito divertida.
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Parkour é para os fracos.
Os poderes de Alex se assemelham ao de super-heróis, mas ele leva mais jeito pra ser o f.d.p. da história. Para recuperar saúde perdida, ele tem que matar e consumir outros seres-humanos. Alex consome os pobres coitados sem nenhum remorso. Você pode simplesmente cair de um prédio de 50 andares, no meio da calçada, pegar um azarado pelo pescoço, escalar o prédio mais perto e trucidar o infeliz até ele virar uma poça de sangue e tripas e depois é só consumir a iguaria, tudo isso em questão de segundos. O jogo é muito violento e não economiza no sangue nem em corpos esquartejados. Quando você algum poder cortante de Alex, como as garras, ver suas vítimas serem cortadas em diferentes fatias é divertido, chega a ser engraçado às vezes. De vez em quando dá vontade de aterrorizar os pedestres só pra espalhar um pouco de pânico e lembrar a população de quem é o humano geneticamente alterado dessa cidade.
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O sangue rola solto em Prototype.
Cada vez que Alex consome uma pessoa, ele pode “emular” uma cópia exata da mesma. Por exemplo, se a última pessoa que você consumiu é um militar, você pode assumir sua forma e andar entre os militares tranquilamente, e até se infiltrar em uma de suas bases, contanto que não revele seus poderes. Isso é muito bom pra quando você tem um mini exército na sua cola. Alex pode rapidamente se esconder atrás de um prédio ou um beco e colocar a “roupinha” de civil ou militar, deixando seus inimigos sem rumo. É muito bom ouvir o rádio do piloto do helicóptero que estava tentando te explodir reportando o fracasso pra base enquanto desiste da busca. Uma das coisas mais styles que você pode aproveitar dos militares é o ataque aéreo. Quando você assimila um comandante você ganha a habilidade de ordenar um ataque aéreo em qualquer alvo, enquanto estiver com um disfarce militar. Ao selecionar o alvo e ordenar o ataque, uma barragem de mísseis é imediatamente lançada, acertando o alvo e qualquer “infeliz/azarado/hoje não é o meu dia” em volta.
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Comandante da Blackwatch
Porém, todo esse poder chama atenção. A cidade é constantemente patrulhada por soldados comuns e soldados especiais de uma organização chamada Blackwatch. Os caras da Blackwatch me lembraram muito o protagonista da série de games Splinter Cell, porque eles usam sempre uma máscara de gás e aquele óculos de visão noturna que tem 3 lentes. Se Alex usar algum poder na vista de algum soldado, ele será descoberto e então caçado até que mate todos os soldados, tanques e helicópteros, ou até que consiga sair de vista ou usar, na hora certa, sua habilidade de disfarce. Você pode optar também em usar os armamentos dos militares contra eles mesmos. Alex pode capturar tanques e helicópteros e dar aos militares um gostinho do próprio remédio. Os controles dos veículos são simples e fáceis de usar.
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GTH - Grand Theft Helicopter.
Às vezes, essas perseguições podem enxer um pouco o saco, porque no instante em que Alex é detectado, você já se vê no meio de uma tempestade de balas, mísseis e tanques. Mas, felizmente tudo o que Alex mata e destrói vem com uma recompensa: são os Evolution Points (pontos de evolução). Esses pontos podem ser utilizados a qualquer hora acessando o menu e clicando em Upgrades. Os upgrades variam desde aumentar a distância de pulo e velocidade de Alex, até novos poderes e golpes. Com o sistema de upgrades e com a adaptação aos controles, você estará pronto para qualquer desafio. O meu preferido é o poder das garras e sua habilidade de fazer “brotar” enormes lanças do chão, perfurando qualquer coisa em sua área de efeito.
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Menu de Upgrades.
Alex também não é o único capaz de subir em prédios, pular imensas distâncias e dono de uma super força. Outras aberrações entram no jogo para dificultar sua vida. O Hunter, por exemplo, pode te seguir em qualquer prédio e possui ataques brutais que causam muito dano. Você até consegue fugir deles se distanciando muito horizontalmente, mas resolver enfrentar um grupo deles é sempre uma boa briga e os EPs ganhados por Hunter morto valem a pena.
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Hunter brincando com a comida.
No começo, fiquei com medo de não conseguir uma jogabilidade decente em Prototype utilizando o teclado, mas tive uma boa surpresa. Os controles são intuitivos, precisos e o mapeamento do teclado é muito bem planejado. Algumas habilidades e golpes exigem um pouco mais de coordenação que outros, mas nenhum possui uma execução complicada. Os poderes de Alex podem ser rapidamente selecionados no calor da batalha através da tecla R, que traz a tela um menu circular e também deixa o jogo em câmera lenta por um tempo, para dar ao jogador o tempo necessário para escolher o poder mais apropriado para a situação. Os poderes são incríveis e muito divertidos de se utilizar. O jogador é capaz de se divertir simplesmente testando cada um deles contra uma multidão inocente ou desafiando a Blackwatch a cada esquina.
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Menu dos poderes.
Os gráficos de Prototype deixam a desejar, em comparação a games atuais. A distância de textura do jogo é um tanto quanto precária, e o jogador percebe isso quando está pulando e planando entre prédios bem altos e olha para os outros prédios e ruas ao longe. As texturas ficam realmente básicas à distância. Em compensação, Alex é muito bem desenhado e suas animações são extremamente bem feitas. O framerate é mantido alto na maior parte do tempo e o número de pedestres e carros nas ruas é impressionante.
A história de Prototype não é primorosa, mas mantém o jogador curioso e deixa a vontade de ir até o final da trama. Contada através de cutscenes e algumas cenas em CG, a trama é centrada em Alex Mercer e sua busca pela verdade. E como já aprendemos no Arquivo X, a verdade está lá fora.
O jogo é composto de 31 missões. Entre cada uma delas você tem a escolha de vagar pela cidade e fazer as missões alternativas espalhadas pela cidade. Essas missões são mais como desafios. Desafios como pular pelos checkpoints no menor tempo possível, matar certos alvos utilizando um poder específico, consumir certas pessoas para assimilar suas memórias. De acordo com o seu desempenho em cada um desses desafios, você ganha uma medalha de bronze, prata ou ouro, e quanto melhor a medalha, maior o número de Pontos de Evolução recebidos. As únicas que realmente valem a pena, em minha opinião são as de consumir os alvos. Você geralmente tem um número X de alvos para consumir em X tempo. O divertido é ver a memória de cada um, que geralmente contém fatos pertinentes à trama que gira em torno de Alex.
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Missões alternativas.
Após completar todas as missões da história, o jogador tem a liberdade para continuar a jogar com Alex em Manhattan e completar todas as missões alternativas, para ganhar Pontos de Evolução e liberar todos os Upgrades. O jogador também libera o New Game +, que lhe permite começar um novo jogo com todos os Upgrades liberados anteriormente.
Prototype é, acima de tudo, um jogo para se divertir. A trama não é soberba, os gráficos não farão seu queixo cair. É um jogo de ritmo frenético, muitos combates e muito sangue, e muita diversão. Jogadores que gostam de uma jogabilidade rápida e dinâmica, lidar com vários adversários ao mesmo tempo, saltar entre arranha-céus com estilo e picar, fatiar, esmagar e triturar pessoas sem compromisso irão adorar esse game.
Download Link:
baixae.com/download-jogo-pc-prototype-2009
Prototype é um jogo single-player e se passa em Manhattan, sendo um mundo aberto virtual pronto para ser explorado livremente. Você começa o jogo no presente, e tem um gostinho dos mais incríveis poderes e habilidades de Alex. Após esse início feroz e caótico utilizando esses poderes, a história volta ao começo da busca de Alex por respostas. Mas mesmo sem todos os seus poderes, Alex ainda é muito poderoso, e a sensação de liberdade que se tem ao pular sobre os arranha-céus e cruzar quarteirões em segundos é demais. A possibilidade de correr em paredes e saltar distâncias sobre-humanas é muito divertida.
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Parkour é para os fracos.
Os poderes de Alex se assemelham ao de super-heróis, mas ele leva mais jeito pra ser o f.d.p. da história. Para recuperar saúde perdida, ele tem que matar e consumir outros seres-humanos. Alex consome os pobres coitados sem nenhum remorso. Você pode simplesmente cair de um prédio de 50 andares, no meio da calçada, pegar um azarado pelo pescoço, escalar o prédio mais perto e trucidar o infeliz até ele virar uma poça de sangue e tripas e depois é só consumir a iguaria, tudo isso em questão de segundos. O jogo é muito violento e não economiza no sangue nem em corpos esquartejados. Quando você algum poder cortante de Alex, como as garras, ver suas vítimas serem cortadas em diferentes fatias é divertido, chega a ser engraçado às vezes. De vez em quando dá vontade de aterrorizar os pedestres só pra espalhar um pouco de pânico e lembrar a população de quem é o humano geneticamente alterado dessa cidade.
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O sangue rola solto em Prototype.
Cada vez que Alex consome uma pessoa, ele pode “emular” uma cópia exata da mesma. Por exemplo, se a última pessoa que você consumiu é um militar, você pode assumir sua forma e andar entre os militares tranquilamente, e até se infiltrar em uma de suas bases, contanto que não revele seus poderes. Isso é muito bom pra quando você tem um mini exército na sua cola. Alex pode rapidamente se esconder atrás de um prédio ou um beco e colocar a “roupinha” de civil ou militar, deixando seus inimigos sem rumo. É muito bom ouvir o rádio do piloto do helicóptero que estava tentando te explodir reportando o fracasso pra base enquanto desiste da busca. Uma das coisas mais styles que você pode aproveitar dos militares é o ataque aéreo. Quando você assimila um comandante você ganha a habilidade de ordenar um ataque aéreo em qualquer alvo, enquanto estiver com um disfarce militar. Ao selecionar o alvo e ordenar o ataque, uma barragem de mísseis é imediatamente lançada, acertando o alvo e qualquer “infeliz/azarado/hoje não é o meu dia” em volta.
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Comandante da Blackwatch
Porém, todo esse poder chama atenção. A cidade é constantemente patrulhada por soldados comuns e soldados especiais de uma organização chamada Blackwatch. Os caras da Blackwatch me lembraram muito o protagonista da série de games Splinter Cell, porque eles usam sempre uma máscara de gás e aquele óculos de visão noturna que tem 3 lentes. Se Alex usar algum poder na vista de algum soldado, ele será descoberto e então caçado até que mate todos os soldados, tanques e helicópteros, ou até que consiga sair de vista ou usar, na hora certa, sua habilidade de disfarce. Você pode optar também em usar os armamentos dos militares contra eles mesmos. Alex pode capturar tanques e helicópteros e dar aos militares um gostinho do próprio remédio. Os controles dos veículos são simples e fáceis de usar.
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GTH - Grand Theft Helicopter.
Às vezes, essas perseguições podem enxer um pouco o saco, porque no instante em que Alex é detectado, você já se vê no meio de uma tempestade de balas, mísseis e tanques. Mas, felizmente tudo o que Alex mata e destrói vem com uma recompensa: são os Evolution Points (pontos de evolução). Esses pontos podem ser utilizados a qualquer hora acessando o menu e clicando em Upgrades. Os upgrades variam desde aumentar a distância de pulo e velocidade de Alex, até novos poderes e golpes. Com o sistema de upgrades e com a adaptação aos controles, você estará pronto para qualquer desafio. O meu preferido é o poder das garras e sua habilidade de fazer “brotar” enormes lanças do chão, perfurando qualquer coisa em sua área de efeito.
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Menu de Upgrades.
Alex também não é o único capaz de subir em prédios, pular imensas distâncias e dono de uma super força. Outras aberrações entram no jogo para dificultar sua vida. O Hunter, por exemplo, pode te seguir em qualquer prédio e possui ataques brutais que causam muito dano. Você até consegue fugir deles se distanciando muito horizontalmente, mas resolver enfrentar um grupo deles é sempre uma boa briga e os EPs ganhados por Hunter morto valem a pena.
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Hunter brincando com a comida.
No começo, fiquei com medo de não conseguir uma jogabilidade decente em Prototype utilizando o teclado, mas tive uma boa surpresa. Os controles são intuitivos, precisos e o mapeamento do teclado é muito bem planejado. Algumas habilidades e golpes exigem um pouco mais de coordenação que outros, mas nenhum possui uma execução complicada. Os poderes de Alex podem ser rapidamente selecionados no calor da batalha através da tecla R, que traz a tela um menu circular e também deixa o jogo em câmera lenta por um tempo, para dar ao jogador o tempo necessário para escolher o poder mais apropriado para a situação. Os poderes são incríveis e muito divertidos de se utilizar. O jogador é capaz de se divertir simplesmente testando cada um deles contra uma multidão inocente ou desafiando a Blackwatch a cada esquina.
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Menu dos poderes.
Os gráficos de Prototype deixam a desejar, em comparação a games atuais. A distância de textura do jogo é um tanto quanto precária, e o jogador percebe isso quando está pulando e planando entre prédios bem altos e olha para os outros prédios e ruas ao longe. As texturas ficam realmente básicas à distância. Em compensação, Alex é muito bem desenhado e suas animações são extremamente bem feitas. O framerate é mantido alto na maior parte do tempo e o número de pedestres e carros nas ruas é impressionante.
A história de Prototype não é primorosa, mas mantém o jogador curioso e deixa a vontade de ir até o final da trama. Contada através de cutscenes e algumas cenas em CG, a trama é centrada em Alex Mercer e sua busca pela verdade. E como já aprendemos no Arquivo X, a verdade está lá fora.
O jogo é composto de 31 missões. Entre cada uma delas você tem a escolha de vagar pela cidade e fazer as missões alternativas espalhadas pela cidade. Essas missões são mais como desafios. Desafios como pular pelos checkpoints no menor tempo possível, matar certos alvos utilizando um poder específico, consumir certas pessoas para assimilar suas memórias. De acordo com o seu desempenho em cada um desses desafios, você ganha uma medalha de bronze, prata ou ouro, e quanto melhor a medalha, maior o número de Pontos de Evolução recebidos. As únicas que realmente valem a pena, em minha opinião são as de consumir os alvos. Você geralmente tem um número X de alvos para consumir em X tempo. O divertido é ver a memória de cada um, que geralmente contém fatos pertinentes à trama que gira em torno de Alex.
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Missões alternativas.
Após completar todas as missões da história, o jogador tem a liberdade para continuar a jogar com Alex em Manhattan e completar todas as missões alternativas, para ganhar Pontos de Evolução e liberar todos os Upgrades. O jogador também libera o New Game +, que lhe permite começar um novo jogo com todos os Upgrades liberados anteriormente.
Prototype é, acima de tudo, um jogo para se divertir. A trama não é soberba, os gráficos não farão seu queixo cair. É um jogo de ritmo frenético, muitos combates e muito sangue, e muita diversão. Jogadores que gostam de uma jogabilidade rápida e dinâmica, lidar com vários adversários ao mesmo tempo, saltar entre arranha-céus com estilo e picar, fatiar, esmagar e triturar pessoas sem compromisso irão adorar esse game.
Download Link:
baixae.com/download-jogo-pc-prototype-2009